quinta-feira, 9 de abril de 2009

Divã

Se hoje escolhesse um momento seria o agora, pois é nele que em forma de símbolos venho colocar meus pensamentos, transtornados.
Palavras são cuspidas, pensamentos vomitados, numa tentativa sana de realinhar os pensamentos vagos da mente insana. Mas são muitas as frases que em texto tudo se confunde e não só eu me perco, mas aqueles que lêem também se confundem. Onde quero chegar talvez não saiba, talvez em nenhum lugar além do meu próprio eu.
A eloqüência do enredo nada mais é que a junção de minha, sua, nossas vidas, as minhas falas vêem de encontro ao ideal coletivo, e assim me questiono ao comparar em algum outdoor:
“O mundo gira, o tempo não para, as pessoas gritam, os olhos choram, os sorrisos procuram se firmar... medo!”
Se ao menos a palavra chave fosse duvida procuraria a tese apropriada para esclarecer, mas a mais próxima que chego é certeza, mas nem em artigos científicos consigo absorver e soltar as verdades o qual mais quero que venha a tona.
Sim, quero sim e vou sim, estou sim e amo sim! Talvez tatuasse tantos sim, que terminaria meu texto com um ultimo não, para não mais haver repetições, ou cansaço de leitura.
E assim termino.
Você quer saber se queria terminar assim, te respondo:
Não!

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